Anastácia Livre é uma viagem no tempo. É voltar ao passado e libertar essa mulher negra escravizada que veio do Congo no século XVIII e foi condenada à mordaça pelo resto da vida por lutar contra um homem branco que a violentou sexualmente. Se tornou a “escrava santa” por sua firmeza, mas refém à uma iconografia colonial.
Em Monumento à voz de Anastácia (2019) conjugo o afresco VOZ em tamanho monumental em diálogo com o pequeno sorriso-segredo de uma Anastácia liberta. Santinhos ficam disponíveis ao lado da obra para serem levados, ecoando assim a imagem.
MONUMENTO À VOZ DE ANASTÁCIA, 2019. Afresco-monumento à voz e distribuição de santinhos de Anastácia Livre.
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